Como grupos de profissionais, amigos e famílias têm conseguido se reunir nos lugares mais bonitos do Rio Grande do Sul pós pandemia

Depois de 2 anos dentro de casa, seguindo as recomendações dos órgãos de saúde mundiais pra proteção da Covid-19, com mais de 70% da população brasileira com a vacinação completa, os encontros estão voltando a ser possíveis. Famílias, amigos, colegas de trabalho, todos estão aproveitando o momento pra reencontrar quem amam e, pra isso, têm optado pelos lugares mais bonitos do Rio Grande do Sul. Afinal, depois de tanto tempo, o momento merece um local especial, não é mesmo? Então puxa o cepo* pra conhecer essa possibilidade e, quem sabe, vir passear pra essas bandas* também.  

O impacto da pandemia na saúde mental

Já na década de 1960, o pai da Psicologia Positiva e presidente da Associação Americana de Psicologia, Martin Seligman, identificou que o relacionamento entre as pessoas é o fator fundamental pra uma boa saúde mental. Então, desde o início da disseminação da Covid-19 no país, psicólogos e cientistas da área alertavam sobre os impactos que o isolamento social poderia causar. A preocupação apenas vem se confirmando. 

Ainda no primeiro ano da pandemia no mundo, em 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou um aumento global de ansiedade e depressão em 25%. Além do distanciamento do convívio social, o órgão destacou também outros motivos pra tal aumento: a perda de emprego e as dificuldades no envolvimento com a comunidade. 

Apesar de todos serem implicados pelo isolamento, os impactos foram diferentes em pessoas mais jovens e idosos. Enquanto em crianças e adolescentes os casos de depressão e ansiedade se tornaram ainda mais alarmantes, apresentando sintomas como alteração do sono e/ou no apetite, crises de choro, dificuldade de concentração e pensamentos acelerados, nos idosos um estudo publicado ainda em 2015 pela PNAS apontou que o isolamento social está ligado ao aumento do risco de doenças crônicas e mortalidade

O retorno ao contato social nos lugares mais bonitos do Rio Grande do Sul

Não demorou muito pra que algumas soluções fossem encontradas pra resolver o problema do isolamento social. Lives, vídeo chamadas, conferências, aulas remotas, diversas foram as alternativas digitais. Porém, depois de certo tempo, até mesmo estes recursos não conseguiram substituir a necessidade da presença. Um estudo produzido por Jeremy Bailenson fala, por exemplo, sobre o “Zoom Fatigue”, ou seja, o esgotamento da plataforma de chamada de vídeo. Apesar de levar o nome do aplicativo, a pesquisa reflete um cansaço generalizado deste tipo de comunicação. 

A explicação dada pelo pesquisador é a de que, ao contrário de situações constrangedoras, como uma troca de olhares no elevador, onde podemos desviar o olhar pra minimizar o contato visual, no Zoom essa possibilidade não existe. Muito pelo contrário, podemos utilizar uma tela ampla, vendo todas as pessoas que estão na chamada e tendo que lidar com a dificuldade de captar linguagens não-verbais, afinal, o ângulo da câmera é restrito. Além disso, o estudo aponta também que a possibilidade de enxergarmos a nós mesmos nessa tela aumenta o nível estresse, gerado justamente por essa superexposição à própria imagem. 

Aí tu pensa, vivente*: “ah, agora que tudo isso passou e estamos podendo nos reunir, tudo vai ficar mais fácil”. Infelizmente não. Pesquisadores já apontam uma percepção de dificuldade de ressocialização das pessoas, afinal, depois de tanto tempo em isolamento, não sabem mais como se comportar, ou então não se sentem confortáveis em meio a tantas pessoas. A situação vem sendo definida por estudiosos como “apatia social”, “fadiga pandêmica” ou então “definhamento”. Em entrevista pra revista Veja, o psiquiatra Arthur Danila, coordenador do Programa de Mudança de Hábito e Estilo de Vida do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, explicou que “circunstâncias antes vistas como normais podem passar a ser percebidas como ameaçadoras após esse longo período de reclusão social”. 

E é justamente neste momento que entram os lugares mais bonitos do Rio Grande do Sul, como uma possibilidade de volta à normalidade feita aos poucos. Respeitando o tempo de cada um e priorizando espaços amplos e na natureza pra realizar encontros. 

Vem ver na prática o que estamos falando! Clica aqui pra ler o relato de viagem e descobrir Como Relaxar do Início ao Fim e Ter uma Hospedagem no Estribo Hotel Estância.

Dicas pro encontro nos lugares mais bonitos do Rio Grande do Sul 

Pra esse momento tão especial de reencontro, além de escolher um lugar amplo e bem arejado, de preferência em meio a natureza, veja alguns cuidados que tu pode tomar com as pessoas pra que tudo se passe bem:

  • Tenha em mente que cada um tem seu tempo pra retornar ao convívio, então não force a barra se teu amigo ainda não estiver pronto. Respeite o tempo dele, ok tchê*? 
  • No momento de encontro, questione as pessoas se elas estão confortáveis pra receber abraços ou outras demonstrações de carinho;
  • Aponte tu também como se sente com essa retomada social;
  • Perceba se o medo da volta ao convívio está atrapalhando sua rotina, impedindo que tu volte a se encontrar com quem ama mesmo tomando os devidos cuidados, e procure ajuda se for o caso;
  • Falando em cuidados, lembre que o uso da máscara, mesmo que não mais obrigatório, ainda é recomendado. Além disso, vacine-se e fique atento às doses de reforço.

Um dos lugares mais bonitos do Rio Grande do Sul é o Estribo

Agora que tu já entendeu o papel importante que o convívio social tem pra tua saúde mental, vem matar a saudade da tua família, teu grupo de amigos ou colegas de trabalho num dos lugares mais bonitos do Rio Grande do Sul: o Estribo Hotel Estância. 

Além da nossa querência* ser tri* linda, ela fica em Santo Antônio da Patrulha, no interior do estado, ou seja um lugar mais reservado, em meio a natureza, pra tu respirar fundo e voltar à normalidade aos poucos, sem muito tumulto. Por aqui o espaço é amplo, cheio de atividades pra tu se divertir com o teu grupo, e com comodidades exclusivas de um dos lugares mais bonitos do Rio Grande do Sul, como recreação até às 22h, caso tu venha com a piazada*, pensão completa com todas as refeições inclusas e mesa reservada exclusivamente pro teu grupo até o final da hospedagem. 

São diversas opções de hospedagem em grupo, basta escolher a que mais se adequar ao teu e se aprochegar*. O ideal é que tu nos avise no momento da reserva pra gente deixar tudo prontinho pra receber vocês, mas as reservas também podem ser feitas de forma individual. Ah, outra coisa bem legal é que por aqui também aceitamos o cusco*, desde que ele tenha até 15 kg em duas categorias de acomodações. 

Palavra de quem conhece

“O Estribo é rico em detalhes que demonstram claramente que foram feitos pra que possamos nos sentir recebidos de braços abertos. De forma amorosa e delicada, consegue transmitir a sensação de bem-estar e plenitude. Ir pro Estribo é sinônimo de recarregar as energias, de nos conectar com a natureza, além de resgatar nossa essência”. – Michelle Sá.  

E aí tchê? Ficou curioso pra saber mais desse relato? 

Então clica aqui pra ver o case que a gente preparou contando como um hotel fazenda no Rio Grande do Sul pode ser o destino ideal pra profissionais atarefados em busca de serenidade.

Dicionário gauchês

Puxa o cepo – sentar pra tomar um chimarrão

Bandas – uma forma de dizer lugar, direção

Vivente – expressão que significa pessoa

Tchê – uma expressão de muitos significados, mas associada geralmente à exclamação ou espanto, assim como forma de se referir a alguém

Querência – nossa terra natal

Tri – forma de dizer muito 

Piazada – crianças

Aprochegar – se aproximar

Cusco – cachorro

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